31 de maio de 2010

RECOLHA DE ASSINATURAS

*
Precisamos de 15 000 assinaturas rapidamente. 
Esta é a maior urgência da candidatura. 
Apelo à mobilização de TODOS os Núcleos da minha candidatura! 
Sei que vão conseguir! É URGENTE.
Quem tem já assinaturas recolhidas deverá reuni-las TODAS e quanto antes fazê-las chegar, EM SEGURANÇA, à candidatura!*
Muito obrigado!

Fernando Nobre

* pessoalmente ou via CTT (para APARTADO 27091- E.C. D. Luis I - 1201-950 LISBOA)

 

MENSAGEM DE FERNANDO NOBRE

Meus Amigos:
O assunto das eleições presidenciais está cada vez mais límpido e justifica, imperiosamente, a razão da minha candidatura:
- defender as reais preocupações dos Portugueses e da nossa Nação.
Para os cínicos e maldizentes "comentadores políticos" que afirmam que eu nada conheço das realidades do nosso País, faço uma única pergunta:
alguém já os viu fazer algo a favor dos nossos excluídos e da dignificação internacional do nosso País?
Sejamos determinados!

Fernando Nobre

FERNANDO NOBRE: O TERCEIRO HOMEM


«Como era mais do que previsível (ainda assim, ganhei umas apostas…), José Sócrates declarou o apoio oficial do PS à candidatura presidencial de Manuel Alegre. Percebe-se bem porquê: ter Alegre como candidato oficial do PS faz com que o PS até pareça “de esquerda”, o que é particularmente conveniente numa altura em que se vê obrigado, pela crise, a ter que, enquanto Governo, tomar medidas ditas “de direita”. Depois, a verdade é que não havia mais ninguém – e, face ao vácuo, apoiar Alegre acaba por causar bem menos dissenções do que não apoiá-lo. Convenhamos que, entre Alegre e o vácuo, até parece bem razoável apoiar Alegre. O vácuo até pode ser bastante poético mas nunca o vi escrever um poema de homenagem ao Luís Figo… 

A campanha de Manuel Alegre promete ser um calvário (e um festim para os “media”) – todos os dias, aparecerá pelo menos um socialista a proclamar não se reconhecer nesta candidatura –, mas isso não preocupa Sócrates. No fundo, ele prefere que Cavaco Silva seja reeleito – no que mais importa (leia-se, na economia), não há diferenças de monta entre os dois. O resto é areia para os olhos…

Sócrates já arranjou o seu “Ferreira do Amaral” (leia-se, o seu cordeiro pascal) e, como Pilatos, lavará as mãos do resultado final. Se Alegre perder, como espera, a culpa, bem se vê, será do Louçã. Ele, obviamente, tudo fez para o “seu” candidato ganhar…

Do lado da dita “direita”, após o susto do Cardeal-Patriarca, que, num gesto insólito, advertiu publicamente Cavaco Silva pela sua promulgação dos casamentos gay, ameaçando mesmo com a sua derrota nas urnas, PSD e PP já vieram sossegar os fiéis, assegurando que não há alternativa a Cavaco. Isto por uma simples mas suficiente razão: é ele o único que pode ganhar. O Senhor Cardeal-Patriarca devia saber que, para a dita “direita moderna”, isso chega e sobra. O tempo dos que preferiam morrer de pé, ainda que entre as ruínas, passou há muito… 

Claro que todas estas contas podem sair furadas por causa do “terceiro homem”: Fernando Nobre. Não é só no cinema que “o terceiro homem” acaba por ter, no fim da história, o papel principal…»

28 de maio de 2010

MENSAGEM DE FERNANDO NOBRE

CIDADÃOS DESTE PAÍS:
AMANHÃ SERÁ UM NOVO DIA.... CONTO CONVOSCO
Abraço AMIGO
Fernando Nobre

CAVACO SENSÍVEL AO APELO DE RENATO EPIFÂNIO (MIL)?

"Já não lhe exigíamos que fosse tão longe como o rei da Bélgica, que abdicou por um dia para não assinar uma lei que não queria assinar. Mas se o fizesse [o veto] ganhava as eleições." A frase é do cardeal-patriarca de Lisboa, em entrevista ontem à Rádio Renascença e é um espelho contido das profundas divisões no eleitorado católico. 
O médico Roque de Cunha Ferreira recorda que na visita papal "o PR fez o possível e o impossível para se colar ao eleitorado que veio a desiludir. À vista da posição que tomou, é de uma hipocrisia monumental"

9 de maio de 2010

CARTA ABERTA AO ACTUAL PRESIDENTE DA REPÚBLICA: APELO À SUA DESISTÊNCIA EM FAVOR DO DOUTOR FERNANDO NOBRE


Exmo. Senhor
Presidente da República Portuguesa
Professor Doutor Aníbal Cavaco Silva

O Senhor corre o sério risco de ser o primeiro Presidente da República que, recandidatando-se ao cargo, perde as eleições. Como sabe, por regra, todos os Presidentes em exercício têm-se recandidatado e têm ganho, por larga margem. Escusado será dizer o quão humilhante seria, para si, ser o primeiro Presidente da República a não conseguir a reeleição.

Há muita gente que espera que isso aconteça. Não é propriamente o meu caso. Considero que, juízos políticos à parte, o Senhor tem um passado de Serviço ao Estado que deve ser respeitado. Eu, pelo menos, respeito-o. E, nessa medida, não ficaria contente por vê-lo sair pela porta pequena do Palácio de Belém.

O que ouso sugerir-lhe é, ao invés, uma saída pela porta grande. O Senhor poderia dirigir-se ao país e dizer algo próximo disto:
“Caros Compatriotas:
Como sabem, dediquei grande parte da minha vida a servir Portugal, nomeadamente no plano político – onde fui, sucessivamente, Ministro das Finanças, Primeiro-Ministro (por mais de uma década) e Presidente da República. Decerto, cometi muitos erros mas, podem estar certos disso, procurei, em cada momento, dar o melhor de mim.
Poderia prolongar esse serviço ao nosso país recandidatando-me ao cargo que, com muito honra, neste momento ocupo: o de Presidente da República.
Penso, contudo, que chegou a hora de me retirar. Depois de todos estes anos de contínuo serviço a Portugal, penso que tenho o direito de me dedicar mais à minha família.
Para mais, e esse foi para mim o argumento decisivo para não me recandidatar, há nestas eleições um candidato que, sem falsas modéstias, julgo poder cumprir melhor do que eu a função presidencial. Alguém realmente acima dos alinhamentos partidários e dos sectarismos ideológicos, alguém que não tem complexos em se assumir como um patriota e defender, como visão estratégica, a convergência entre todos os países lusófonos. Em suma, um homem de futuro e não refém do passado. Falo, obviamente, como todos já perceberam, do Doutor Fernando Nobre.
É com muita honra que, com este meu acto, contribuo para que ele seja o próximo Presidente de Portugal.”

Sei que, muito provavelmente, não seguirá esta sugestão. Tem todo o direito a fazê-lo. Mas depois não se queixe da sua sorte.

Muito respeitosamente
Renato Epifânio 

2 de maio de 2010

CORRUPÇÃO É A MAIOR CHAGA DE PORTUGAL


«Na primeira iniciativa de candidatura à Presidência da República, o médico que chefia a AMI defendeu ontem que, dada a situação preocupante do país, o próximo chefe de Estado deve ser alguém que não precise da política, que seja frontal e conheça bem o Mundo.
A primeira declaração que saiu ontem da boca de Fernando Nobre foi para responder directamente ao seu (quase) adversário Manuel Alegre, que classificou a sua candidatura como um factor de divisão de votos à Esquerda que favorece Cavaco Silva. "Estou aqui para unir e não para divisões artificiais. Somos todos necessários, estamos todos no mesmo barco. Somos todos Portugueses", disse, logo a abrir o seu primeiro jantar-comício como candidato presidencial.
Do Mercado da Ribeira, dirigiu um segundo recado aos putativos candidatos ao cargo, por causa dos vínculos partidários e papéis relevantes que tiveram na vida política do país: Cavaco como primeiro-ministro e líder do PSD; Alegre como governante nos Executivos de Mário Soares, dirigente socialista e, por fim, deputado e vice-presidente do Parlamento.
"Dada a situação verdadeiramente preocupante" do país, Portugal precisa de um Presidente que seja independente, suprapartidário, que nada precise da política". Alguém "que conheça bem o país e o mundo e tenha um discurso frontal e de verdade", disse.

O exemplo deve vir de cima
"Sou apartidário, mas não apolítico", referiu, lembrando a actividade profissional exercida na secção portuguesa da Assistência Médica Internacional (AMI): "Faço política humanitária, social, global há 30 anos".
Se for eleito, a prioridade será "lutar contra a desesperança, a descrença e a desmoralização que deprimem Portugal" e exigir aos que estão ao comando da Nação a "insubstituível exemplaridade". Para que "as elites nunca se esqueçam que deverão sempre sobrepor os seus deveres aos seus direitos", referiu.
Se os políticos devem "prestar contas aos eleitores, assumir as suas responsabilidades e as consequências dos seus actos" e pugnarem por maior justiça social, o Estado e o sector privado devem "premiar o esforço e o mérito e combater o facilitismo, a falta de rigor e o chico-espertismo", esta última uma expressão que o ex-chefe de Estado Jorge Sampaio costumava usar.
"Não pactuar com a situação trágica da Justiça em Portugal" e colocar igualmente a Economia, a Saúde e a Educação "ao serviço das pessoas e do Estado e não o contrário", foram outros desideratos enunciados pelo candidato, que quer ajudar a "curar" o país.»
in Jornal de Notícias 2.Maio.2010

MENSAGEM DE FERNANDO NOBRE

Meus Queridos Amigos:
O vosso apoio de ontem - quer com a vossa calorosa e enorme presença, quer com os múltiplos contactos de apoio - deu-me Forças. O nosso rio irá até ao fim: imparável, triunfante e vencedor.
Obrigado a todos pela vossa confiança.
Tudo farei para não vos desiludir. Pesem embora algumas desilusões e traições, - que um dia vos serão reveladas a bem da verdade - nada me afectará.
Em troco de perdas insignificantes e falsas, ganhei muitos milhares de novos AMIGOS.
Graças a todos vós, estou a crescer em Força.!
Muito Obrigado.

VAMOS VENCER.


Fernando Nobre

FERNANDO NOBRE EM ENTREVISTA RÁPIDA À RTP 1

1 de maio de 2010

AS PRIMEIRAS PALAVRAS DO 1º DE MAIO DE 2010 NO FACEBOOK


Meus Amigos: 

As minhas primeiras palavras deste 1º de Maio - Dia do Trabalhador - vão para todos aqueles que ainda pertencem ao grupo dos que lutam e produzem riqueza neste País. 

Mas não poderia deixar de saudar aqueles que, vítimas da injustiça social,estão desempregados. Para estes ainda uma palavra de solidariedade. 

Para todos, a certeza que fazem parte da minha luta pelos direitos dos Cidadãos. Fernando Nobre in Facebook