12 de agosto de 2010

FERNANDO NOBRE EM OLHÃO

«Fernando Nobre, candidato a Presidente da República, desloca-se na próxima sexta-feira, dia 13, à cidade de Olhão.
De manhã, a partir das 11h00, visita a Conserveira do Sul, uma empresa do ramo agroalimentar, que, em Portugal, marca a diferença pela qualidade com que trabalha os produtos do mar, ao mesmo tempo que é representativa da iniciativa empresarial algarvia.

No final da tarde, Fernando Nobre será recebido pelo presidente da Câmara de Olhão Francisco Leal, na visita que vai fazer ao Festival do Marisco.


Pela primeira vez, Fernando Nobre visita este evento, aproveitando para conviver com os seus apoiantes e conversar com os visitantes, jantando no recinto, onde poderá apreciar a rica e variada mostra gastronómica de marisco.


Fernando Nobre está em campanha, dando a conhecer a sua candidatura a Belém,e procurando divulgar o seu lema – Por um Portugal Justo, Ético e Solidário.» 

29 de julho de 2010

FERNANDO NOBRE: «SE ME ATACAM É PORQUE TEMEM A MINHA CANDIDATURA»

«O candidato às presidenciais Fernando Nobre afirmou esta quinta-feira em Paredes de Coura ser apenas atacado por opositores porque «de algum modo temem» a sua candidatura, noticia a Lusa.
«Se [outros candidatos presidenciais] me atacam é porque de algum modo estão a temer a minha candidatura. Não se ataca quem não se teme», sentenciou Nobre durante uma visita ao festival de Paredes de Coura com o qual a AMI realizou um protocolo de cooperação.
O presidente da AMI garantiu não estar no evento para fazer campanha, mas apenas em resposta a uma solicitação da organização do festival e aproveitando o facto de se encontrar no Norte depois de quarta-feira ter apresentado no Porto o seu mandatário nacional João Ermida.
Considerando «infundadas» as críticas de que pode ser alvo por dar a cara neste tipo de eventos, Fernando Nobre alegou que quando não há argumentos «avança-se com calúnias» e que aqueles que o atacam só o fazem porque estão «preocupados».
O candidato acusou os outros candidatos de poderem «fazer tudo o que entenderem, no exercício das suas funções de Presidente da República, de deputados e escritor».
«Todos podem servir-se das mais valias do seu passado, e pelos vistos eu é que não. Eu nasci do nada aos 58 anos», realçou Nobre, lembrando ter «todo um percurso de vida na área da solidariedade».
Admitindo que o seu «passado e vida» constituem uma mais valia à candidatura, o candidato à corrida a Belém assegurou que «aconteça o que acontecer nestas eleições» irá continuar a ser o presidente da AMI, mesmo se suspender a suas funções executivas.
«Por isso tirem o cavalinho da chuva. Não deixarei de ser quem sou, não mudarei uma vírgula naquilo que sou. Sou peremptório e categórico», rematou.
O festival de Paredes de Coura decorre entre 28 e 31 de Julho nas margens do rio Tabuão, Viana do Castelo.»

28 de julho de 2010

FERNANDO NOBRE APRESENTA MANDATÁRIO NACIONAL

"Meus Bons e Caros Amigos: Na próxima quarta-feira dia 28 às 18h30, terei a grande Honra e o enorme prazer de apresentar, no Salão Árabe da Bolsa do Porto, o meu Amigo Dr. João Ermida, como meu Mandatário Nacional. Estão todos convidados para esse momento da maior importância e dignidade para a minha Candidatura Presidencial. A vossa candidatura está e será imparável. Venham TODOS. Grande abraço!" Fernando Nobre

16 de julho de 2010

SONDAGENS: EM APENAS 30 DIAS FERNANDO NOBRE SOBE 35% NA PERCENTAGEM DE INTENÇÕES DE VOTO


Fernando Nobre sobe 3% e atinge 11,6% na sondagem do Correio da Manhã (tinha 8,6% em Junho).
Esta subida de 3% em apenas um mês é resultado do trabalho de todos os apoiantes da nossa Candidatura.
Vamos continuar a promover o nosso Candidato junto dos nossos familiares e amigos.
Vamos Recomeçar Portugal!

14 de julho de 2010

NÃO IREI PARA BELÉM PARA ME SENTAR NUMA CADEIRA

10-07-2010 - 16:33h - redacção/VG/IOL

CANDIDATO DEFENDE LEGITIMIDADE DO PRESIDENTE PARA PARTICIPAR NAS DECISÕES ESTRATÉGICAS DO PAÍS.

O candidato presidencial Fernando Nobre defendeu, este sábado, que o Presidente da República tem legitimidade para influir e participar nas orientações estratégicas do país, noticia a Lusa.

«O Presidente da República não é um mero adorno ou corta fitas, é um homem que, por ter sido eleito unipessoalmente, por sufrágio universal directo, tem a legitimidade para influir e participar nas orientações estratégicas do país», afirmou Fernando Nobre.

O candidato, que inaugurou a sede de campanha em Caldas da Rainha, recebeu dos apoiantes 250 assinaturas para juntar às «mais de cinco mil» que assegura já ter recolhido.


«O objectivo é até final de Agosto termos as 15 mil assinaturas, porque nós entregaremos o máximo», disse aos jornalistas.


Com 14 sedes de campanha já inauguradas e a abertura de mais três prevista até ao final do mês, Fernando Nobre diz-se receptivo a aceitar «apoios de todas as pessoas que entenda serem mais-valias para o país, seja de que quadrante político for».


O candidato que diz entender «ter chegado o momento de tomar o seu destino em mãos», defendeu perante algumas dezenas de apoiantes que o país precisa «de um grande consenso nacional para enfrentar uma causa nacional que implica defender o que nos resta de soberania» e prometeu, se for eleito, «pugnar pela exemplaridade».


«Eu não irei para Belém para me sentar numa cadeira e para me instalar», disse o candidato que acredita conseguir mobilizar «muitos daqueles que não votavam, ou que votavam nulo ou branco».


Após a inauguração da sede (na Av. 1º de Maio), Fernando Nobre participou numa arruada pelas principais ruas do comércio e culminou a passagem por Caldas da Rainha num almoço com apoiantes.

12 de julho de 2010

NOBRE ACONSELHA RIGOR NA GESTÃO DE EMPRESAS PÚBLICAS

Por: /CP | 10-07-2010 15: 05 TVI24

Fernando Nobre manifestou preocupação sobre as dívidas das Estradas de Portugal e aconselhou rigor na gestão para que as empresas públicas não se endividem para além das suas possibilidades.

«As dívidas da Estradas de Portugal somam-se a múltiplas outras dívidas e isso só quer dizer que, em termos de gestão pública, há que ser particularmente rigoroso para não nos endividarmos além das nossas possibilidades e não termos sonhos que ultrapassem as nossas capacidades e as nossas medidas», afirmou o candidato presidencial.


Estradas de Portugal sem dinheiro, PSD quer explicações


«Agora que a dívida está feita há que fazer face, mas eu acredito que no que diz respeito à gestão do Estado era importante vermos uma racionalização efectiva de tudo o que é essencial termos e de tudo o que não é essencial», disse o candidato a Belém, criticando «as inúmeras centenas de fundações e institutos públicos e certas parcerias público privadas que têm sido particularmente ruinosas para o Estado e para a nação».


Para Fernando Nobre, «há que repensar tudo isso e ter um saneamento das contas». Os gestores públicos, continuou, devem ser um exemplo «de ponderação e moderação» já que «se as administrações não forem exemplo, dificilmente poderão exigir sacrifícios a toda a hierarquia que depende deles».


Fernando Nobre falava nas Caldas da Rainha onde almoça com apoiantes, depois de esta manhã ter inaugurado a sua sede de candidatura e contactado com a população.

11 de julho de 2010

UM NOVO PARADIGMA CIVILIZACIONAL É PRECISO !

«No Dia Mundial da População, reitero o meu apelo e reforço o meu alerta para a necessidade premente de adoptar comportamentos que contribuam para a mitigação das alterações climáticas.

Em 2006, estive como convidado numa cimeira das Nações Unidas, em Nova Iorque, com representantes da Sociedade Civil Mundial. O tema dessa reunião era as Alterações Climáticas. Saí de lá assustado, e desde então nunca mais deixei de o estar pois a situação do nosso Planeta tem-se deteriorado de forma acelerada desde então. A questão do aquecimento global é, em termos imediatos e absolutos de urgentíssima prioridade para este início de século XXI.

Ainda em Julho do ano passado, como sinal da premência do desafio, participei, na cidade de Gaia (nome da mítica deusa Terra), na qualidade de embaixador da maravilhosa iniciativa “Condomínio da Terra” no ”Fórum Internacional do Condomínio da Terra”. Nele estiveram presentes nomes como Bill Mckibben, perito ambientalista norte-americano de incontestável saber e mérito. O que sobressaiu desse encontro, dezassete anos após a Cimeira do Rio de 1992 e do infrutífero protocolo de Quioto e outras pouco ambiciosas e determinadas cimeiras, como a de Bali e a de Copenhaga, em 2009, é que estamos já sem qualquer margem de manobra se quisermos evitar a previsível destruição do nosso Planeta.
...
Nestes novos paradigmas, que a bem ou a mal se imporão, o Humanismo, Inteligência e Bom Senso terão que prevalecer. Trata-se da Sobrevivência Global e de evitar genocídios com dimensões dantescas. Uma coisa é certa: o nosso Planeta não aguenta que todos os seus habitantes vivam com o nível de vida e de consumo dos ocidentais! Em suma, com a nossa pegada ecológica. Se todos os habitantes do planeta vivessem como nós, os portugueses, seriam precisos dois planetas Terra. A viver como os nórdicos ou os norte-americanos seriam precisos três ou quatro planetas Terra…
Então, como fazer?

Temos que aceitar, repito, apertar o nosso cinto para que os outros possam enfim aliviar um pouco o deles porque há muito que andam com espartilhos e camisas de sete varas e já não aguentam mais! Teremos políticos, corajosos e lúcidos que nos ousem dizer claramente isto e exigir que todos, a começar pelo topo da pirâmide social e por eles próprios, façam o que tem de ser feito?
Se assim não for, e a última Cimeira do G8 (Julho de 2009) em Áquila, na Itália, assim infelizmente demonstrou, preparemo-nos desde já e a mais curto prazo do que imaginam, para violentíssimos confrontos globais e um longo período de trevas.
Sem a pressão da Sociedade Civil Global Solidária e o surgimento de uma nova geração de políticos e gestores que se alicercem na frontalidade, ética, valores e bom senso, continuaremos com as estéreis boas intenções.
Apelo pois a todos os cidadãos para tomarem consciência e positivamente pressionarem…
É por isso que, se for eleito Presidente da República, terei em muito particular atenção a questão ambiental.
Abraço!»
(LER TEXTO COMPLETO)

CONTA BANCÁRIA DA CANDIDATURA PRESIDENCIAL DE FERNANDO NOBRE

Meus Amigos:
Já temos conta bancária da Candidatura.

( NIB 0007.0000.0086.2776.7832.3 )
Contribuam na medida das vossas possibilidades, respeitando as normas legais.
ESTA É A CANDIDATURA DA CIDADANIA. A VOSSA CANDIDATURA! SÓ COM O VOSSO APOIO ELA SERÁ VENCEDORA! FALEM COM FAMILIARES E AMIGOS E CONTRIBUAM! 
FAÇAM CRESCER A ONDA QUE NOS PERMITIRÁ ALCANÇAR O NOSSO OBJECTIVO: 
UM PORTUGAL JUSTO, ÉTICO E SOLIDÁRIO! 
CONTO SÓ CONVOSCO! OBRIGADO!
Fernando Nobre

8 de julho de 2010

+ 20 ASSINATURAS POR CADA UM DE NÓS

Meus AMIGOS:
Estamos numa fase crucial da Candidatura.A Sede fervilha de actividade. Dedico agora todo o tempo, à Candidatura. Precisamos CRESCER... E MUITO!
Peço a cada um de vós que promova a inscrição de 20 amigos, na Página Oficial FB da Candidatura.
VAMOS ACREDITAR EM PORTUGAL.VAMOS RECOMEÇAR PORTUGAL
Abraço AMIGO
Fernando Nobre

27 de junho de 2010

FERNANDO NOBRE COMPARA PORTUGAL A UMA HÉRNIA ESTRANGULADA

O candidato presidencial Fernando Nobre comparou hoje a situação de Portugal a “uma hérnia estrangulada”, que precisa de ser operada antes que surja “a terrível peritonite e a irremediável morte”.

Portugal precisa de trabalho e de acção, só com retórica não vamos lá”, referiu, em Arcos de Valdevez, Fernando Nobre, numa conferência integrada numa homenagem a Mário Soares. Para o também presidente da Assistência Médica Internacional, o país “está na iminência de uma gravíssima crise” e, por isso, precisa de “um plano de emergência”, que passe, desde logo, pelo “encerramento imediato de centenas ou até milhares de institutos e fundações públicos inúteis, salvo para os seus gestores”.

O fim de “certas” parcerias público privadas, a definição de medidas “moralizadoras nos salários, mordomias e reformas dos servidores de topo do Estado” e a racionalização dos meios utilizados na Função Pública são outras medidas que Nobre preconiza para o plano de emergência”. Defende ainda o congelamento de “todos os mega-projetos”, apostando em investimentos públicos para o apoio às pequenas e médias empresas, e a discriminação positiva do IVA e IRS.

Já não há volta a dar, chegou a hora de encarar a realidade. É tempo de marcharmos todos contra os canhões que nos atingem: o fatalismo, o chico-espertismo, a paralisante e sufocante partidarite aguda, a corrupção, a irresponsabilidade, a incompetência e o laxismo”, alertou. Nobre lembrou que Portugal “já viveu outros momentos semelhantes ou até piores” do que o actual, mas sempre teve “arte e engenho” para os ultrapassar. “Este dado histórico acalentador deve obstar ao pessimismo e ao fatalismo lusitano do momento”, disse ainda.

Em relação a Mário Soares, Fernando Nobre classificou-o como “um grande português de ontem, de hoje e de amanhã” e um estadista “corajoso e indomável”. “A biografia de Mário Soares já pertence ao património nacional”, afirmou. Nobre disse ainda que guardará “sempre com muito orgulho” o facto de ter pertencido à comissão de honra e à comissão política da última candidatura presidencial de Mário Soares.

Fernando Nobre considerou, ainda, que a “colagem” da sua candidatura a Mário Soares como um “faits divers” criado por quem não quer “discutir propostas sérias para o país”, recordando que não pediu nenhum apoio. Questionado pelos jornalistas sobre se seria considerado um insulto para ele e para Mário Soares quando se diz que a sua candidatura é da ala soarista, Fernando Nobre respondeu que sim, afirmando que são “argumentos de pessoas que já não têm outros mais válidos” para o atacarem porque não é pessoa de se deixar empurrar seja por quem for.
in Público 27.Jun.2010

24 de junho de 2010

TWITTER

«A nova conta de Twitter desta Candidatura já está activada em: http://twitter.com/recomecarPT.
Vai ser um espaço privilegiado de comunicação com todos os apoiantes e interessados (favor não confundir com a conta @nobre2011, que foi descontinuada).
Fernando Nobre»

18 de junho de 2010

CIDADANIA: SÓ CIDADÃOS PODEM TRAVAR POLÍTICOS E EMPRESÁRIOS PARA EVITAR MAIS EXCLUÍDOS

Coimbra, 18.Jun.2010 (Lusa) - Fernando Nobre exortou hoje a uma reação firme dos cidadãos para travar a "sinfonia macabra" de políticos e empresários que se aproveitam da crise para aumentar os excluídos.

"A sinfonia, da forma como está a ser tocada, vai criar mais vítimas", advertiu o médico e candidato à Presidência da República, ao intervir num debate na Universidade de Coimbra intitulado "Saberes em Diálogo, Vítimas, Estado e Cidadania: Responsabilidades Cruzadas".


Para Fernando Nobre, as vítimas das políticas económicas "começam a ser culpabilizadas de novo pelos empresários" e uma evidência dessa tendência está em que as medidas de combate ao défice e o Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) afetam primeiro as pessoas de menores recursos.

11 de junho de 2010

LAGOS: RECOLHA DE ASSINATURAS


Terá lugar amanhã 12 de Junho de 2010 
a 1ª acção de Recolha de Assinaturas no 
Concelho de Lagos
Local: Mercado de Santo Amaro
Horas: 9:30 - 13:00

Mesmo que já tenhas feito a subscrição online
Divulga o evento e comparece.

Todos são bem-vindos para continuarmos a

ACREDITAR EM PORTUGAL
com
O PRESIDENTE FERNANDO NOBRE


O Dr. Fernando Nobre é candidato à Presidência da República em 2011.

Esta candidatura "é supra-partidária, e impulsionada por imperativo moral, de consciência e de cidadania. Portugal precisa de um Presidente que venha verdadeiramente da sociedade civil, que seja independente, que nada precise da política e que conheça bem o país e o mundo."

Chegou o tempo de dar voz, ao nível máximo da soberania nacional, aos cidadãos, esquecidos pelos políticos de carreira, muitas vezes movidos por interesses cada vez mais distanciados do que a sociedade deseja e necessita.

A candidatura do Dr. Fernando Nobre não é contra os partidos, não é de esquerda nem de direita, é uma candidatura dos cidadãos, para os cidadãos e a favor dos cidadãos. 

Cabe-nos portanto a nós, cidadãos livres em democracia, dizer que sim, que queremos o respeito e a dignidade que merecemos.

E vamos dizê-lo elegendo o Dr. Fernando Nobre. Ele não nos decepcionará. 

10 de junho de 2010

MENSAGEM DE 10 DE JUNHO DE 2010

Portugueses:

Gostaria, neste dia, de vos recordar palavras ditas e escritas traduzindo as minhas preocupações e reflexões sobre o futuro do nosso País.
Não descurando a necessidade de comemorar o passado, quero, no entanto, preocupar-me com os amanhãs e dar o meu contributo relativamente ao nosso futuro colectivo.

Sabendo-se que cabe ao Presidente da República ser o fiel intérprete dos sentimentos, preocupações e desejos da Nação,será essencial que o Presidente da República, conhecedor que deve ser, dos grandes desafios nacionais e globais, contribua para a definição dos grandes DESÍGNIOS NACIONAIS, de médio e longo prazo, de modo a garantir a sustentabilidade do País, a felicidade das suas gentes e a sua coesão social e nacional.

Esses desígnios nacionais são, para mim:

Paz social
Estabilidade e transparência das contas públicas
Reforço da Democracia e da Cidadania
Correcta exploração do nosso mar
Justiça célere e equitativa
Lusofonia global e dinâmica
Economia global e com cidadania
Educação com rigor e excelência
Saúde com equidade e acessibilidade
Política familiar e demográfica
Agricultura e política energética tendo em conta a nossa auto-suficiência
Política da água respeitando a cidadania e o bem comum
Turismo de qualidade
Política dos solos e ambiental visando o desenvolvimento sustentável e sustentado
DIGNIFICAÇÃO da POLÍTICA e do ESTADO

Sei que tudo isto é possível.
Façamo-lo

Fernando Nobre

6 de junho de 2010

FERNANDO NOBRE ACREDITA NUMA VITÓRIA NAS PRESIDENCIAIS

Em entrevista ao programa Discurso Directo, da TSF e Diário de Notícias, o candidato à presidência da república, Fernando Nobre, mostrou-se confiante numa vitória por considerar que tem o apoio dos portugueses desiludidos com o actual sistema.
«Muitos dos descrentes, dos desmotivados, dos esquecidos do sistema, que possivelmente são maioritários no nosso país, acho que vão ter possibilidade de escolha. O meu discurso vai ser muito frontal: se quiserem continuar com o sistema tal qual vigorou até hoje, vão ter esses candidatos», sublinhou Fernando Nobre.
Sobre o momento político que o país atravessa, o candidato a Belém elogiou o líder social-democrata, Pedro Passos Coelho, por este ter pedido desculpa aos portugueses pelo apoio ao pacote de medidas de austeridade.
«Gostei que ele [Passos Coelho] tivesse pedido desculpas. Acho que um líder quanto tem que adoptar medidas que não tinha programadas, só lhe fica bem pedir desculpa», declarou Fernando Nobre.
Questionado sobre se também o primeiro-ministro, José Sócrates, devia ter pedido desculpa aos portugueses, o candidato às presidenciais considerou que «não lhe teria ficado mal».
Fonte: TSF 6.06.2010

Fernando Nobre considera que é o candidato da alternativa ao actual sistema e elogia o líder social-democrata, Pedro Passos Coelho, por ter pedido desculpa aos portugueses (audio)

31 de maio de 2010

RECOLHA DE ASSINATURAS

*
Precisamos de 15 000 assinaturas rapidamente. 
Esta é a maior urgência da candidatura. 
Apelo à mobilização de TODOS os Núcleos da minha candidatura! 
Sei que vão conseguir! É URGENTE.
Quem tem já assinaturas recolhidas deverá reuni-las TODAS e quanto antes fazê-las chegar, EM SEGURANÇA, à candidatura!*
Muito obrigado!

Fernando Nobre

* pessoalmente ou via CTT (para APARTADO 27091- E.C. D. Luis I - 1201-950 LISBOA)

 

MENSAGEM DE FERNANDO NOBRE

Meus Amigos:
O assunto das eleições presidenciais está cada vez mais límpido e justifica, imperiosamente, a razão da minha candidatura:
- defender as reais preocupações dos Portugueses e da nossa Nação.
Para os cínicos e maldizentes "comentadores políticos" que afirmam que eu nada conheço das realidades do nosso País, faço uma única pergunta:
alguém já os viu fazer algo a favor dos nossos excluídos e da dignificação internacional do nosso País?
Sejamos determinados!

Fernando Nobre

FERNANDO NOBRE: O TERCEIRO HOMEM


«Como era mais do que previsível (ainda assim, ganhei umas apostas…), José Sócrates declarou o apoio oficial do PS à candidatura presidencial de Manuel Alegre. Percebe-se bem porquê: ter Alegre como candidato oficial do PS faz com que o PS até pareça “de esquerda”, o que é particularmente conveniente numa altura em que se vê obrigado, pela crise, a ter que, enquanto Governo, tomar medidas ditas “de direita”. Depois, a verdade é que não havia mais ninguém – e, face ao vácuo, apoiar Alegre acaba por causar bem menos dissenções do que não apoiá-lo. Convenhamos que, entre Alegre e o vácuo, até parece bem razoável apoiar Alegre. O vácuo até pode ser bastante poético mas nunca o vi escrever um poema de homenagem ao Luís Figo… 

A campanha de Manuel Alegre promete ser um calvário (e um festim para os “media”) – todos os dias, aparecerá pelo menos um socialista a proclamar não se reconhecer nesta candidatura –, mas isso não preocupa Sócrates. No fundo, ele prefere que Cavaco Silva seja reeleito – no que mais importa (leia-se, na economia), não há diferenças de monta entre os dois. O resto é areia para os olhos…

Sócrates já arranjou o seu “Ferreira do Amaral” (leia-se, o seu cordeiro pascal) e, como Pilatos, lavará as mãos do resultado final. Se Alegre perder, como espera, a culpa, bem se vê, será do Louçã. Ele, obviamente, tudo fez para o “seu” candidato ganhar…

Do lado da dita “direita”, após o susto do Cardeal-Patriarca, que, num gesto insólito, advertiu publicamente Cavaco Silva pela sua promulgação dos casamentos gay, ameaçando mesmo com a sua derrota nas urnas, PSD e PP já vieram sossegar os fiéis, assegurando que não há alternativa a Cavaco. Isto por uma simples mas suficiente razão: é ele o único que pode ganhar. O Senhor Cardeal-Patriarca devia saber que, para a dita “direita moderna”, isso chega e sobra. O tempo dos que preferiam morrer de pé, ainda que entre as ruínas, passou há muito… 

Claro que todas estas contas podem sair furadas por causa do “terceiro homem”: Fernando Nobre. Não é só no cinema que “o terceiro homem” acaba por ter, no fim da história, o papel principal…»

28 de maio de 2010

MENSAGEM DE FERNANDO NOBRE

CIDADÃOS DESTE PAÍS:
AMANHÃ SERÁ UM NOVO DIA.... CONTO CONVOSCO
Abraço AMIGO
Fernando Nobre

CAVACO SENSÍVEL AO APELO DE RENATO EPIFÂNIO (MIL)?

"Já não lhe exigíamos que fosse tão longe como o rei da Bélgica, que abdicou por um dia para não assinar uma lei que não queria assinar. Mas se o fizesse [o veto] ganhava as eleições." A frase é do cardeal-patriarca de Lisboa, em entrevista ontem à Rádio Renascença e é um espelho contido das profundas divisões no eleitorado católico. 
O médico Roque de Cunha Ferreira recorda que na visita papal "o PR fez o possível e o impossível para se colar ao eleitorado que veio a desiludir. À vista da posição que tomou, é de uma hipocrisia monumental"

9 de maio de 2010

CARTA ABERTA AO ACTUAL PRESIDENTE DA REPÚBLICA: APELO À SUA DESISTÊNCIA EM FAVOR DO DOUTOR FERNANDO NOBRE


Exmo. Senhor
Presidente da República Portuguesa
Professor Doutor Aníbal Cavaco Silva

O Senhor corre o sério risco de ser o primeiro Presidente da República que, recandidatando-se ao cargo, perde as eleições. Como sabe, por regra, todos os Presidentes em exercício têm-se recandidatado e têm ganho, por larga margem. Escusado será dizer o quão humilhante seria, para si, ser o primeiro Presidente da República a não conseguir a reeleição.

Há muita gente que espera que isso aconteça. Não é propriamente o meu caso. Considero que, juízos políticos à parte, o Senhor tem um passado de Serviço ao Estado que deve ser respeitado. Eu, pelo menos, respeito-o. E, nessa medida, não ficaria contente por vê-lo sair pela porta pequena do Palácio de Belém.

O que ouso sugerir-lhe é, ao invés, uma saída pela porta grande. O Senhor poderia dirigir-se ao país e dizer algo próximo disto:
“Caros Compatriotas:
Como sabem, dediquei grande parte da minha vida a servir Portugal, nomeadamente no plano político – onde fui, sucessivamente, Ministro das Finanças, Primeiro-Ministro (por mais de uma década) e Presidente da República. Decerto, cometi muitos erros mas, podem estar certos disso, procurei, em cada momento, dar o melhor de mim.
Poderia prolongar esse serviço ao nosso país recandidatando-me ao cargo que, com muito honra, neste momento ocupo: o de Presidente da República.
Penso, contudo, que chegou a hora de me retirar. Depois de todos estes anos de contínuo serviço a Portugal, penso que tenho o direito de me dedicar mais à minha família.
Para mais, e esse foi para mim o argumento decisivo para não me recandidatar, há nestas eleições um candidato que, sem falsas modéstias, julgo poder cumprir melhor do que eu a função presidencial. Alguém realmente acima dos alinhamentos partidários e dos sectarismos ideológicos, alguém que não tem complexos em se assumir como um patriota e defender, como visão estratégica, a convergência entre todos os países lusófonos. Em suma, um homem de futuro e não refém do passado. Falo, obviamente, como todos já perceberam, do Doutor Fernando Nobre.
É com muita honra que, com este meu acto, contribuo para que ele seja o próximo Presidente de Portugal.”

Sei que, muito provavelmente, não seguirá esta sugestão. Tem todo o direito a fazê-lo. Mas depois não se queixe da sua sorte.

Muito respeitosamente
Renato Epifânio 

2 de maio de 2010

CORRUPÇÃO É A MAIOR CHAGA DE PORTUGAL


«Na primeira iniciativa de candidatura à Presidência da República, o médico que chefia a AMI defendeu ontem que, dada a situação preocupante do país, o próximo chefe de Estado deve ser alguém que não precise da política, que seja frontal e conheça bem o Mundo.
A primeira declaração que saiu ontem da boca de Fernando Nobre foi para responder directamente ao seu (quase) adversário Manuel Alegre, que classificou a sua candidatura como um factor de divisão de votos à Esquerda que favorece Cavaco Silva. "Estou aqui para unir e não para divisões artificiais. Somos todos necessários, estamos todos no mesmo barco. Somos todos Portugueses", disse, logo a abrir o seu primeiro jantar-comício como candidato presidencial.
Do Mercado da Ribeira, dirigiu um segundo recado aos putativos candidatos ao cargo, por causa dos vínculos partidários e papéis relevantes que tiveram na vida política do país: Cavaco como primeiro-ministro e líder do PSD; Alegre como governante nos Executivos de Mário Soares, dirigente socialista e, por fim, deputado e vice-presidente do Parlamento.
"Dada a situação verdadeiramente preocupante" do país, Portugal precisa de um Presidente que seja independente, suprapartidário, que nada precise da política". Alguém "que conheça bem o país e o mundo e tenha um discurso frontal e de verdade", disse.

O exemplo deve vir de cima
"Sou apartidário, mas não apolítico", referiu, lembrando a actividade profissional exercida na secção portuguesa da Assistência Médica Internacional (AMI): "Faço política humanitária, social, global há 30 anos".
Se for eleito, a prioridade será "lutar contra a desesperança, a descrença e a desmoralização que deprimem Portugal" e exigir aos que estão ao comando da Nação a "insubstituível exemplaridade". Para que "as elites nunca se esqueçam que deverão sempre sobrepor os seus deveres aos seus direitos", referiu.
Se os políticos devem "prestar contas aos eleitores, assumir as suas responsabilidades e as consequências dos seus actos" e pugnarem por maior justiça social, o Estado e o sector privado devem "premiar o esforço e o mérito e combater o facilitismo, a falta de rigor e o chico-espertismo", esta última uma expressão que o ex-chefe de Estado Jorge Sampaio costumava usar.
"Não pactuar com a situação trágica da Justiça em Portugal" e colocar igualmente a Economia, a Saúde e a Educação "ao serviço das pessoas e do Estado e não o contrário", foram outros desideratos enunciados pelo candidato, que quer ajudar a "curar" o país.»
in Jornal de Notícias 2.Maio.2010

MENSAGEM DE FERNANDO NOBRE

Meus Queridos Amigos:
O vosso apoio de ontem - quer com a vossa calorosa e enorme presença, quer com os múltiplos contactos de apoio - deu-me Forças. O nosso rio irá até ao fim: imparável, triunfante e vencedor.
Obrigado a todos pela vossa confiança.
Tudo farei para não vos desiludir. Pesem embora algumas desilusões e traições, - que um dia vos serão reveladas a bem da verdade - nada me afectará.
Em troco de perdas insignificantes e falsas, ganhei muitos milhares de novos AMIGOS.
Graças a todos vós, estou a crescer em Força.!
Muito Obrigado.

VAMOS VENCER.


Fernando Nobre

FERNANDO NOBRE EM ENTREVISTA RÁPIDA À RTP 1

1 de maio de 2010

AS PRIMEIRAS PALAVRAS DO 1º DE MAIO DE 2010 NO FACEBOOK


Meus Amigos: 

As minhas primeiras palavras deste 1º de Maio - Dia do Trabalhador - vão para todos aqueles que ainda pertencem ao grupo dos que lutam e produzem riqueza neste País. 

Mas não poderia deixar de saudar aqueles que, vítimas da injustiça social,estão desempregados. Para estes ainda uma palavra de solidariedade. 

Para todos, a certeza que fazem parte da minha luta pelos direitos dos Cidadãos. Fernando Nobre in Facebook

29 de abril de 2010

MENSAGEM DE FERNANDO NOBRE

Meus Amigos:
                Dia 1 de Maio, no nosso jantar em Lisboa, afirmarei, entre outros vários aspectos fundamentais da minha Candidatura, a importância de termos, em Belém, e agora mais do que nunca dada a preocupante situação do País, um Presidente da República supra-partidário e que não se demita das suas responsabilidades, como garante, que é, do regular funcionamento das instituições e da dignidade do Estado.
            Tal não está, infelizmente, a acontecer.
            Mudança urgente é precisa em Portugal.
            É por isso que me ergui e que aqui estou ao vosso lado pugnando por essa mudança.
            AGORA, e SEMPRE, a decisão é VOSSA
            Abraço do
            Fernando Nobre

28 de abril de 2010

FERNANDO NOBRE APELA À «UNIDADE NACIONAL» PARA ENFRENTAR «ATAQUE ESPECULATIVO»

Candidato à Presidência da República diz que este pode «pôr em causa a nossa própria soberania»

«O candidato presidencial Fernando Nobre apelou à «unidade nacional» e à «definição de uma estratégia económica» para enfrentar «o ataque especulativo às finanças portuguesas», depois de o rating português ter sido revisto em baixa, noticia a Lusa.
A agência de notação financeira Standard&Poor`s cortou esta terça-feira em dois níveis o rating de longo prazo da dívida portuguesa, de A+ para A-, numa altura em que a pressão sobre a dívida portuguesa faz subir os juros e penalizar a bolsa.
A perspectiva da dívida pública portuguesa mantém-se negativa. Quanto à dívida de curto prazo, o rating português está agora na terceira posição, em A2.
O candidato independente à Presidência da República entende que «está em causa um ataque especulativo sobre as finanças públicas portuguesas».
«Isso pode pôr em causa a nossa própria soberania e vai ter impactos reais na economia do país e no bolso dos portugueses, que têm razões objectivas para ficarem preocupados», considerou Fernando Nobre.
Para o presidente da Assistência Médica Internacional (AMI), este é um momento para «apelar a todas as forças vivas da sociedade portuguesa que se unam com o objectivo estratégico claro de defender Portugal desse ataque e de criar as condições para uma visão clara de desenvolvimento e de saneamento das contas públicas».
«É fundamental que o Estado, os empresários, os sindicatos e a sociedade civil portuguesa, que todos estejam perfeitamente esclarecidos sobre o que está a acontecer e que todos se unam», reiterou. » in TVI24, 27.Abril.2010

26 de abril de 2010

FERNANDO NOBRE "MUITO SATISFEITO" COM DISCURSO DE CAVACO NA SESSÃO SOLENE PARLAMENTAR DE 25 DE ABRIL DE 2010

O candidato à Presidência da República, Fernando Nobre, manifestou-se hoje, domingo, "muito satisfeito" por Cavaco Silva ter focado, no seu discurso na sessão solene comemorativa do 25 de Abril, questões das quais disse que tem falado há muitos anos.
Em declarações à Lusa antes da saída do habitual desfile comemorativo do 25 de Abril, Fernando Nobre apontou sobretudo a justiça social, realçando que muitos jovens estão a abandonar o país porque não têm alternativas em Portugal.
No seu discurso na sessão solene comemorativa do 25 de Abril de 1974, o Presidente da República alertou para a persistência de desigualdades sociais, sublinhando a existência de situações de privação ao lado de "casos de riqueza imerecida que nos chocam" e lembrando os rendimentos dos altos dirigentes de empresas.  
Lembrando que o 25 de Abril foi feito em "nome da liberdade" e de uma sociedade mais justa e solidária, Cavaco Silva reconheceu que é nessas áreas que "porventura" o balanço destas três décadas de democracia se revela "menos conseguido".  
Num balanço dos 36 anos pós 25 de Abril, Fernando Nobre disse que, dos três 'D' (Descolonização, Democracia e Desenvolvimento) só o do desenvolvimento ficou por cumprir.» in Jornal de Notícias 25.Abril.2010  

24 de abril de 2010

FERNANDO NOBRE: "CAVACO SILVA É PRESIDENTE DA REPÚBLICA HÁ QUATRO ANOS E DEIXA PORTUGAL BEM PIOR DO QUE QUANDO COMEÇOU"



Cavaco Silva "é Presidente da República há quatro anos e deixa Portugal bem pior do que quando começou". A frase é do médico Fernando Nobre, até agora o único candidato presidencial oficialmente assumido. Em entrevista ontem em directo ao SAPO Notícias, com direito a perguntas dos internautas, o presidente da Assistência Médica Internacional atinge também o principal adversário no espaço socialista: "Gostava de saber que iniciativas o Manuel Alegre tomou em 34 anos de mandato como deputado."

A uma pergunta do jornalista do i sobre como comenta as críticas de apoiantes de Alegre que classificam de "divisionista" a candidatura de Fernando Nobre, podendo facilitar a reeleição de Cavaco Silva, o médico respondeu em tom irónico: "Isso faz-me rir. Para já, que eu saiba, sou o único candidato declarado" e "se alguém vem dividir são aqueles que vêm depois de mim". Além disso, acrescenta Nobre, "há quatro anos, quando o PS teve um candidato oficial, isso não impediu Manuel Alegre de se candidatar e dividir todo o eleitorado do seu partido". Mais: "Isso foram foguetes que foram sendo lançados, e tenho muita pena que ele tivesse começado por aí, que eu fui empurrado por a, b, c ou d." Em suma: "É até triste que se vá por aí."

O Presidente da República é, porém, o alvo preferencial das críticas de Fernando Nobre. Por exemplo quando ataca Cavaco Silva pelo seu silêncio durante a visita à República Checa perante as críticas do homólogo Václav Klaus a países com défice excessivo: "O Presidente checo fez considerações ofensivas sobre a economia portuguesa. Eu não permitiria a nenhum dos meus homólogos que dissessem mal do meu país."

O caso das escutas a Belém também serve de campo de batalha eleitoral para o presidente da AMI: "Se o o Presidente da República tinha a certeza que estava a ser escutado pelo primeiro-ministro, só podia fazer uma coisa, que que era demiti-lo." E acrescenta: "Com desconfiança no topo do Estado não há governação possível. Se não tinha a certeza, tinha de ficar calado."

Manuel Alegre volta a ser atingido por Fernando Nobre a propósito de uma pergunta do jornalista do SAPO Notícias Marco Leitão Silva sobre se existem culpas a atribuir pelo actual rumo do país, com o défice público e o desemprego a crescerem: "Alegre e Cavaco estão na política há mais anos que eu. Têm mais responsabilidades que eu na actual situação do país", responde o presidente da AMI, repartindo as responsabilidades entre os dois adversários.

Cavaco Silva é ainda acusado de poder ser parcial no modo como exerce o cargo, desde logo a favor do PSD, de que foi militante durante muito tempo: "O Presidente tem de ser efectivamente supra-partidário. Se eu for jogador do Benfica ou do Sporting durante 20 anos e depois passar a árbitro, não vou ser objectivo. São fenómenos humanos."

"Estamos numa situação em que o normal funcionamento do Estado não está a acontecer, e isso também por culpa do senhor Presidente da República", dispara Fernando Nobre, justificando que "termos tido eleições separadas prejudicou o calendário do Estado", no que diz respeito, por exemplo, à aprovação do Orçamento do Estado. O médico referia-se aqui ao facto de as eleições legislativas e autárquicas não terem decorrido em simultâneo. Curiosamente, o PS rejeitou essa hipótese na altura.

"Tenho o objectivo determinado de não perder a minha alma e de não deixar de ser quem sou", declara o candidato, que se afirma independente e diz estar para além da esquerda e da direita.» 

fonte: iONLINE 24.Abr.2010

22 de abril de 2010

FERNANDO NOBRE ORADOR CONVIDADO PARA ENCONTRO NA EMBAIXADA DE FRANÇA FOI ESCUTADO POR 21 EMBAIXADORES MAS IGNORADO PELA COMUNICAÇÃO SOCIAL PORTUGUESA

«Meus Amigos:
Ontem fui o convidado do Clube Gastronómico dos Embaixadores Francófonos, na Embaixada de França.
Presentes 16 Embaixadores da Europa aos quais se associaram os embaixadores da Rússia,Turquia, Marrocos,Argentina e Perú.
Queriam ouvir-me como Candidato a Presidente da República.
Explanei, claramente, a visão que tenho para o nosso País, Europa e Mundo.
Penso ter sido ouvido e entendido!
Quero um Portugal respeitado e respeitador.
Falo-vos deste importante encontro porque demonstra o interesse suscitado pela Nossa Candidatura, pese embora tal não tenha dado direito a uma única linha na comunicação social.Significativo.


Vamos continuar e vencer!


Abraço do vosso


Fernando Nobre»

fonte: Facebook

21 de abril de 2010

O AGRADECIMENTO DE FERNANDO NOBRE A TODOS OS VOLUNTÁRIOS



Video de Reinaldo Jorge no YouTube

Fernando Nobre agradece apoio de todos os voluntários e todos os que dão corpo ao movimento cívico "Acreditar em Portugal"! 
Mais conteúdos de uma Nova Esperança, Força, Alento, Coragem, Interesse e Liberdade para Todos os Portugueses !

19 de abril de 2010

O HOMEM QUE QUER MOBILIZAR PORTUGAL


Revista "PESSOAL" de Abril de 2010
editada pela "Tema Central"
(clicar na imagem para ler a entrevista)

18 de abril de 2010

EIS O TEMPO DE REAGIR

(texto da autoria de FERNANDO NOBRE publicado no bogue pessoal em 6.Março.2009)
 
«Eis o tempo de reagir!
É chegado o tempo da acção e da opção: sempre pela Positiva!
Pois a Esperança não pode morrer!


É sabido que estamos a viver tempos muito difíceis e que os próximos, 2010- 2011…, serão provavelmente ainda mais duros.
Sabemos que o ultra liberalismo selvagem, erguido como novo “deus” inquestionável e dogmático, foi o errado paradigma de sociedade que enfermou boa parte das mentes das “elites” políticas, económicas e financeiras que governaram o nosso Mundo nas últimas décadas.


Esse sistema que estava errado nas suas premissas, a boa auto-regulação dos mercados e a correcta redistribuição da riqueza produzida, e que favoreceu de forma medonha o egoísmo feroz e o ego doentio da esmagadora maioria dos seus mentores e executantes, provocou uma derrocada de dimensões ainda inimagináveis.


Porque indiferentes perante a miséria e o sofrimento da maioria significativa da população do nosso planeta, esses “líderes” dos Direitos, e apenas e só dos Direitos, entraram em levitação estratosférica, eufórica e irresponsável, drogados e dopados por todos os produtos tóxicos que criaram, sem os controlar, e pelas engenharias financeiras que engendraram conscientemente para justificarem os seus obscenos salários e miríficos bónus. A infernal espiral estava montada e tinha que ruir, como ruiu, agravando terrivelmente a exploração, o sofrimento e a morte dos mais frágeis no Mundo.


Estamos nesse ponto e caímos num poço que parece não ter fundo. O sistema ruiu de podre e exige ser substituído, e não remendado depressa e toscamente...


Atenção: querem-nos fazer crer, os mesmos que puseram o Mundo num caos e com isso se enriqueceram imenso, criando e beneficiando-se de todo esse desvario, que tudo tem solução com umas pequenas operações plásticas, um pouco de ervanária e muita acção de mau malabarismo. Errado!, como já grito há pelo menos dez anos.


Temos, TODOS, de criar um novo paradigma de Sociedade HUMANA, com novas políticas e novos políticos sempre supervisionados pelos CIDADÃOS.


Na Europa, e em todos os países, tal como aconteceu com Obama nos EUA, pese embora as resistências e limitações existentes à indispensável MUDANÇA que ele tenta introduzir, temos que encontrar NOVOS POLÍTICOS capazes de implementar NOVAS POLÍTICAS mais solidárias, corajosas, éticas e transparentes, e capazes de traçar novos rumos a fim de que possamos sair do charco lamacento e desesperante onde estamos.


Os actuais líderes europeus estão comprometidos, até ao tutano e à exaustão, com o regime que ruiu porque foram eles que o criaram, impulsionaram, defenderam ou permitiram até há bem poucos dias. Lembram-se? Para mim eles JÁ não servem porque não merecem CONFIANÇA, por não terem a mínima CREDIBILIDADE e porque tenho as mais sérias dúvidas da sua genuína vontade e capacidade em serem os agentes da mudança que o Mundo reclama. Não são capazes: é uma questão de coluna vertebral!


Então, o que nos resta? O desespero total? NÃO, nada disso.


Restamos NÓS, OS CIDADÃOS, com o DEVER indeclinável de agarrarmos o nosso futuro, votando em quem quisermos sem nunca mais permitirmos que os políticos, sejam eles quem forem, usem os nossos votos como cheques em branco e com isso fazerem o que bem entendem sem nos consultar como se fossemos uns débeis ou uns carneiros que se deixam levar docilmente ao abate. Esse tempo tem que acabar de vez ou seremos todos co-responsáveis da destruição das nossas vidas e do nosso Planeta.


Como disse tão bem um dia o Doutor Mário Soares temos o direito sagrado à indignação!


Temos que ter a coragem e determinação:
1º - de exigirmos e conseguirmos desde já, na presente crise, que os responsáveis directos desta tremenda derrocada, sejam eles quem forem, sejam responsabilizados criminalmente, sem apelo nem agravo, e tenham os seus bens penhorados até ao limite dos desfalques (= roubos) feitos ao longo dos últimos anos,


2º - de fazermos compreender aos políticos, presentes e futuros, sejam eles quais forem, que não toleraremos nunca mais que:
- o sentido dos nossos votos seja desvirtuado e que, de ora em diante, exigiremos que os compromissos eleitorais sejam respeitados por eles, uma vez eleitos, e que não abdicaremos de ser consultados sempre e quando matérias de relevante interesse Nacional, ou municipal, estejam em causa (como, por exemplo, nos casos recentes: cobertura política e logística vergonhosa da iníqua guerra contra o Iraque, inclusive os voos da CIA, a ratificação ou não do Tratado de Lisboa, a descaracterização da estação fluvial de Alcântara por contentores…).
- o dinheiro dos nossos impostos seja desbaratado pela corrupção ou projectos desnecessários (ex: 10, dez!, estádios de futebol para o Euro 2004)


São apenas exemplos… Poderia escrever muito mais mas seria redundante. Penso que ficou claro o que quero dizer:
TEMOS QUE APERFEIÇOAR A DEMOCRACIA REPRESENTATIVA COM UMA COMPONENTE, ESSENCIAL, DE DEMOCRACIA PARTICIPATIVA EM TERMOS GLOBAIS E LOCAIS E TEMOS QUE REFORÇAR O CONCEITO E A PRÁTICA DA “CIDADANIA GLOBAL SOLIDÁRIA”, NUMA REDE FORTE E COESA, PORQUE INADIÁVEL E INSUBSTITUÍVEL.


Agora em Consciência e Liberdade totais que cada um vote e actue agora e no futuro como lhe aprouver!»

FERNANDO NOBRE (blogue pessoal) 6.Março.2009  

15 de abril de 2010

DIRECTIVA DA COMISSÃO EXECUTIVA NACIONAL Nº1/2010 - FINANCIAMENTO DA CAMPANHA ELEITORAL


«A Lei 319-A/76 de 3 de Maio Presidente da República – Lei Eleitoral contém o regime jurídico aplicável à campanha eleitoral, e a Lei 19/2003 de 20 de Junho regula o regime aplicável aos recursos financeiros da campanha eleitoral.
A Entidade das Contas e Financiamentos Políticos (EFCFP), cuja organização e funcionamento são reguladas pela Lei n.º 19/2003 de 20 de Junho, irá emitir recomendações específicas para a campanha eleitoral da eleição para Presidente da República.
Sem prejuízo, da necessidade da leitura e conhecimento das referidas leis e recomendações, considerando o aparecimento espontâneo de núcleos de apoio por todo o país, entende a Comissão Executiva do movimento de cidadãos “Fernando Nobre à Presidência 2011 – Acreditar em Portugal” divulgar esta directiva a fim de contribuir para esclarecimento e o cumprimento da lei.»

LER O COMUNICADO NA ÍNTEGRA

14 de abril de 2010

FERNANDO NOBRE: UM "NOVO PARADIGMA" E UM "NOVO HORIZONTE"

 
BREVE ENTREVISTA DO DR. FERNANDO NOBRE A RENATO EPIFÂNIO (MIL)

«Para além de se constituir como um “novo paradigma”, na medida em que transcende os alinhamentos partidários e os sectarismos ideológicos, a candidatura presidencial do Doutor Fernando Nobre assinala também um “novo horizonte”.
Qual?
O da aposta, assumida e descomplexada, na convergência lusófona. Também aqui o Doutor Fernando Nobre é genuíno: ele é, genuinamente, um lusófono. Daí a sua visão maior de Portugal, insistentemente reiterada. Assim o ouçam…» 

fontes:

6 de abril de 2010

NOTA DE ESCLARECIMENTO

Sobre as compreensíveis dúvidas por parte de algumas pessoas e as recorrentes e estratégicas notícias por parte de outros que tentam colar-me a causa monárquica,apraz-me dizer:

1- O I.D.P. (Instituto da Democracia Portuguesa), de que sou o presidente da Assembleia Geral, é uma associação pluralista, que tem como associados pessoas de bem, de TODOS os quadrantes políticos e de todas as convicções, desde que democráticas. O I.D.P. pugna pela melhoria da nossa DEMOCRACIA e por um desenvolvimento sustentado de Portugal preocupando-se, naturalmente, com a melhoria da função redistributiva do Estado tanto entre os Cidadãos como entre as suas Regiões, com a melhoria da situação Social, Económica,Política e da Justiça no nosso País, assim como a melhoria do nosso ordenamento territorial. O I.D.P. não é um movimento monárquico ou para-monárquico.

2- Não pertenço a nenhuma associação monárquica.

3- A nossa História inclui quase oito séculos de monarquia e um século de República. Devemos e temos de respeitar toda a nossa História sob pena de perdermos a nossa identidade Nacional e esquecer personagens notáveis, tanto monárquicas como republicanas, e ignorar o maior estadista da nossa História, D. João II.

4- Portugal precisa da união de todos os Portugueses e de todo o espaço da Lusofonia para podermos superar os enormes obstáculos que se nos deparam, tendo em vista uma melhor equidade social, uma economia mais cidadã, competitiva e global, uma justiça menos morosa e mais equitativa e uma classe política mais respeitada.

É hora de nos unirmos TODOS e debatermos as questões que verdadeiramente interessam os Portugueses e ao nosso advir colectivo.
É TEMPO DE INCLUSÃO E NÃO DE EXCLUSÃO.

Importa dizer que me candidato a Presidente da República no mais escrupuloso respeito pela Constituição da República. Ao Presidente da República estão adstritos poderes, direitos e deveres que respeitarei integral e escrupulosamente.

O meu respeito e admiração por toda a nossa História, assim como o meu apartidarismo político, serão garantia de que serei verdadeiramente o PRESIDENTE de TODOS os PORTUGUESES.

Com amizade e respeito.

Fernando Nobre

1 de abril de 2010

 

«Meus AMIGOS: Ao iniciar um novo mês que será crucial para a afirmação,no terreno, da nossa candidatura, quero agradecer a TODOS VÓS quantos, a nível da c.executiva, das áreas metropolitanas, distritos, regiões autónomas, nas comunidades no estrangeiro e agora já em muitos concelhos, tem dado o seu melhor. "LEVANTAI HOJE DE NOVO"...a esperança de ACREDITAR em PORTUGAL. Fernando Nobre»

 

31 de março de 2010

CANDIDATURA DA JUSTIÇA SOCIAL

( editorial do site oficial da Candidatura Presidencial de Fernando Nobre / Acreditar em Portugal )

«A Pobreza e a Exclusão (irmãs siamesas que derivam quase exclusivamente do desemprego, do trabalho precário, dos baixos salários e de uma governação política e económica muitas vezes insensível e indiferente) são os principais obstáculos da existência de Paz social em Portugal e no Mundo. Incongruências dos tempos modernos, essas graves violações dos Direitos Humanos impedem que se perspective um futuro harmonioso para todos nós. As causas de tamanho paradoxo, num Mundo que nunca produziu e acumulou tanta riqueza, são a indiferença, a intolerância, a ganância e a falta de Amor geradores de guerras, desgovernação e desemprego.
Como problema grave que é, o binómio pobreza-exclusão, ao envergonhar, humilhar e marginalizar uma parte significativa da nossa população, retirando-lhe qualquer esperança, está no cerne de desafios-ameaças tais como: a fome, a imigração, os sem-abrigo, os mercados do trabalho precário e da prostituição, a exploração infantil, a exploração laboral (real motivação de tantas deslocalizações de empresas gananciosas e sem ética social) e... a terrível insegurança. Não tenhamos dúvidas: é no pântano da miséria, da exclusão e da humilhação (origem de revolta e ódio) que cresce a insegurança e o medo.
Eis o panorama inquietante que pode matar, mais depressa do que pensamos, as nossas Democracias, Liberdades, Garantias e efémeras certezas! É a temível “Bomba Social”: tão falada mas tão menosprezada. Com o rastilho já aceso ela já está visível.
Portugal não está imune a essa tragédia anunciada. Não nos iludamos: o problema é grave. Pelo menos vinte por cento da nossa população vive na pobreza e os guetos de exclusão social existem! Ainda podem aumentar...São factos indesmentíveis. Só quem não está atento ao país real é que se deixa ludibriar. A pobreza e a exclusão são a nossa vergonha. Só nos resta combatê-la. Com determinação, sem tibieza, com humanismo e compaixão para com o nosso povo onde se incluem, evidentemente, todas as minorias étnicas e comunidades imigrantes, legais e ilegais, que partilham, no seu dia-a-dia, os nossos problemas, anseios e alegrias. Como país de emigrantes que fomos (e continuamos a ser) é uma questão de dignidade nacional.
Em Portugal é possível reduzir drasticamente a pobreza e a exclusão social. Esse objectivo será conseguido se fizermos do imperativo de acabarmos com esta nossa vergonha uma Causa Nacional. Tal exige vontade, meios, empenho e a união de todos: partidos políticos responsáveis, forças económicas cidadãs, sociedade civil esclarecida e organizada e cidadãos voluntários, activos e solidários. Só mobilizados e motivados, em nome de Portugal, criando mais riqueza nacional e não aceitando olhar para essa vergonha como uma fatalidade, ou qualquer atavismo lusitano, é que venceremos. Se não o fizermos, e já, poderá estar em causa a nossa Democracia e o nosso futuro colectivo enquanto Nação.
Como futuro Presidente da República, primeiro representante da Nação e do Estado, tudo farei para contribuir decisivamente para o combate à pobreza, a nossa prioridade absoluta a par com a credibilização da nossa justiça e da política nacional.»


Fernando Nobre
 ( editorial do site oficial da Candidatura Presidencial de Fernando Nobre / Acreditar em Portugal )

14 de março de 2010

"ACREDITAR EM PORTUGAL": O DISCURSO DE LISBOA NO 1ºENCONTRO DE VOLUNTÁRIOS


(transcrição)
Eu costumo dizer que eu sou um operativo, as minhas ideias estão escritas nos meus livros e sou, antes de mais, um operacional.

Deixem-me desde já, porque eu tenho estado ao corrente das críticas que são feitas na blogosfera e no facebook,  desvanecer algumas ideias que, possivelmente, alguns de vocês terão.

Eu entendo, como simples cidadão supra-partidário que eu sou - o que não quer dizer que eu nunca fiz política, faço política há mais de 30 anos, porque quem se ocupa de questões  sociais e humanísticas no mundo é porque está interessado na resolução de problemas políticos do mundo e do nosso país - eu não sou contra nenhum partido político nem contra os políticos, inclusive tenho amigos em todos os quadrantes da vida política portuguesa.
Não estou aqui para citar nomes e posso garantir-vos que ouvi pelo menos um, de cada partido, após ter tomado a minha decisão.

A Democracia não se esgota nos partidos políticos, a Democracia vai muito para além dos partidos políticos. E a Cidadania é um pilar essencial de qualquer estrutura humana.

É ao pilar da Cidadania que eu faço apelo. Eu faço este apelo porque é preciso mobilizar completamente a sociedade portuguesa.

A minha candidatura não é contra a candidatura de nenhuma pessoa em particular, não é uma candidatura contra os partidos políticos, não e uma candidatura contra os políticos.

É uma candidatura de União, é uma candidatura de Justiça Social.
Porque entendo que a crise social no nosso país é real, tem que ser ultrapassada para que, amanhã, os nossos filhos e os nossos netos possam viver numa sociedade mais justa, mais equilibrada, mais harmoniosa, e menos conflituosa.

Deixem-me dizer-vos, eu não estou aqui num comício, as pessoas que estão aqui, suponho que estão aqui porque acreditam neste vosso concidadão.
E estão aqui porque querem trabalhar comigo num projecto de mobilização da sociedade portuguesa.
Deixem-me dizer-vos, eu que sou pai de quatro filhos, que estou particularmente preocupado com a nossa juventude.
Estou triste por cada vez que vejo numa entrevista um jovem dizer que faz parte de uma geração perdida. Isto aumenta, e de que maneira, a minha responsabilidade.
Fico particularmente triste quando me apercebo que mais de 100 licenciados portugueses fogem do nosso país sem ideia de retorno, porque já não acreditam no futuro do nosso país.

Eu acredito em Portugal.
Não é por acaso que o lema da minha candidatura é "ACREDITAR EM PORTUGAL".

Nós estamos aqui porque ainda acreditamos que:
- O nosso país pode ter um futuro, um futuro em que todos vocês se empenharam,
- O pilar do Estado, o pilar ao qual eu hoje me candidato, ao lugar cimeiro da magistratura portuguesa - Presidente da República - esse pilar tem funções insubstituíveis e importantíssimas, desde que conscientes das suas responsabilidades e dos seus deveres,
- O pilar da Economia, uma economia que nós pretendemos todos que seja mais cidadã, e que olhe para todos nós como seres humanos, e como seres merecedores de alguma compaixão até, e de alguma sensibilidade social, e depois
- O pilar da Cidadania, ao qual eu pertenço.

Pessoalmente, eu nunca vivi da Política.
Tenho 58 anos, mas entendo que tenho os atributos necessários e suficientes para me candidatar a um lugar em que eu poderei criar pontos de União, de Diálogo, de Inclusão, que vão perpassar por toda a sociedade portuguesa.
Apostar em Portugal é apostar no Mundo. 
Porque Portugal não é apenas este rectângulo que temos com as ilhas dos Açores e da Madeira.
Portugal é o Mundo. 
Também não é só Europa, é o Mundo.
E eu, meus amigos, eu há mais de 30 anos que eu ando a calcorrear o Mundo.

Eu não vou para Belém para viajar, eu não vou para Belém para descansar, eu vou para Belém para mobilizar, tenho força anímica suficiente para mobilizar.

Eu vim para Portugal, o meu país natal - embora alguns digam que eu por ter nascido numa província ultramarina, também não sou português - eu vim para Portugal Continental sem conhecer ninguém…
Eu vim para Portugal com um projecto. Dinamizei um projecto, a sul. 
E ao contrário do que alguns comentadores do nosso país costumam dizer, eu tenho dignificado o nosso país, isso eu tenho a perfeita noção de ter conseguido.

Não aceito a ideia de não ter ideias políticas. 
As minhas ideias são extremamente claras, inclusive no meu último livro onde eu reservo um capitulo para Portugal. 
E escrevi-o, sob palavra de honra, quando eu nem sequer pensava avançar para a candidatura para a qual eu hoje avanço. 
E avanço com determinação e vontade de ir até ao fim e de ganhar.

O posto de Presidente da República é um posto que decorre de uma decisão unipessoal: a do Cidadão que se candidata.
Eu sou um Cidadão Português que decidiu candidatar-se por imperativo de consciência, porque acredito que tenho requisitos úteis para poder fazer do nosso país... para contribuir para que o nosso país seja um país menos injusto. 
Nós não podemos continuar a viver numa sociedade em que temos tantos idosos afastados de qualquer vida económica do país.
Nós não podemos continuar a aceitar viver num país em que temos mais de 300 mil idosos com reformas inferiores a 200 euros.
Nós não podemos continuar a viver num país onde a nossa juventude desalentada já não acredita que haja futuro. No nosso país.
Nós não podemos viver num país - continuar a viver no nosso país - com desigualdades tão profundas.

Tal não decorre do sentimento de pertença a qualquer partido político.
Tal decorre de uma análise feita com humanismo e bom-senso, para que todos nós possamos viver num país, como eu disse no início, mais equilibrado.
Não venham com polémicas inúteis, de ser anti isto e aquilo.
Eu não sou anti coisa nenhuma. 
Eu estou aqui para Unir.

Só quem não me conhece, meus queridos amigos, é que pode pensar que haja alguma coisa, seja ela qual fôr, que me pode empurrar para o sítio onde eu não quero ir.

Eu vou para Presidente da República Portuguesa porque para isso quero ir.

Os membros da minha candidatura aqui presentes, tudo pessoas de bem, estão mobilizados comigo. 
É uma candidatura que nasce da Cidadania verdadeira, de vocês, eu não quero, eu não peço nenhum apoio partidário.

Eu quero ver como é que os Cidadãos Portugueses se vão mobilizar.
Eu quero ver se é verdade - como dizem - que os Portugueses são um povo de carneiros, eu quero ver se o povo de carneiros se vai erguer e acreditar no seu futuro e se vai bater por ele.
Porque só assim é que eu irei para Belém.

Nós vamos mobilizar, vamos mobilizar unindo, criar pontes de diálogo, de entendimento, de fraternidade também. Vamos acabar com as invejas, a maledicência tão negativa, talvez o pior do nosso ser, vamos responsabilizar, vamos trabalhar com tenacidade, com esforço, para demonstrar que este povo que é o nosso merece estar nos lugares cimeiros da Humanidade.
Porque nós somos daqueles povos ímpares que marcou esta Humanidade.

Eu não quero, eu não aceito, eu não tolero, que nos continuem a tratar sempre na cauda dos assuntos do mundo.

Aqui a postos, há aqui apenas um Cidadão, um igual a todos vós, que são pessoas válidas, comigo, que são pessoas dispostas a trabalhar.
Mas não há candidatura sem o mínimo de 7500 assinaturas.
Por isso, o primeiro objectivo é vocês ajudarem a recolher as assinaturas por este país. De partir, pois, para este trabalho olhos nos olhos, seja com quem fôr, e discutir o que verdadeiramente interessa a Portugal.
E o que verdadeiramente interessa a Portugal é diminuir a exclusão no nosso país, é motivarmos a nossa juventude, é a questão de olharmos para o Mundo e alicerçarmos este nosso Portugal na Lusofonia Global.

Porque Portugal é o Mundo. Eu conto convosco.

Um grande abraço.

Fernando Nobre
13.Março de 2010